quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Discussão: Os recursos renováveis são esgotáveis. As florestas podem ser sobre-exploradas, o que resulta em paisagens estéreis e escassez de madeira (como aconteceu em muitas zonas da Europa nos últimos séculos), e os peixes podem ser sobre-capturados, o que resulta na extinção, ou quase extinção, de muitas espécies (como está a acontecer nos dias de hoje a nível global).
O primeiro indício de que a taxa de captura é superior à taxa de reposição natural, é o declínio da reservas dos recursos de base. Porém, um recurso pode estar em declínio por diferentes razões das provocadas por sobre-captura; por exemplo, uma floresta que não seja tratada pode ser dizimada pela doença. Não obstante, se um recurso estiver em declínio, para que se consiga atingir o ponto de sustentabilidade, é requerido que a taxa de captura seja reduzida, independentemente da causa do declínio do recurso. Por vezes, para que o recurso tenha tempo suficiente para recuperar, as capturas deverão diminuir drasticamente numa taxa muito superior à taxa do declínio do recurso. Este foi o caso relacionado com o comercio da baleia e de espécies de peixes que foram sobre-capturadas até ao ponto próximo do esgotamento, o que requereu uma moratória interditando por completo a sua captura para o restabelecimento da população – as espécies não conseguem recuperar quando a população reprodutora restante é muito pequena.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
O INFANTICÍDIO
Para nós ser sustentável não é apenas não prejudicar as gerações futuras, é também não afectar as gerações presentes, logo o Infanticídio não é uma forma correcta de sustentabilidade.
Mesmo por motivos de sobrevivência, não devemos pôr em risco a vida de uma criança, uma vez que actualmente existem imensas formas de sustentabilidade, podendo assim evitar o Infanticídio que é uma forma desumana de solucionar o problema, mas inflelizmente o Infanticídio ainda é uma realidade que se mantém viva.
O problema das populações que praticam o Infantiídio é demasiada gente, no entanto o casamento tardio, a maior utilização de métodos contraceptivos e do pleneamoento familiar contribuem para a diminuição da população.
Mariana Rita
Inês Louro
Mesmo por motivos de sobrevivência, não devemos pôr em risco a vida de uma criança, uma vez que actualmente existem imensas formas de sustentabilidade, podendo assim evitar o Infanticídio que é uma forma desumana de solucionar o problema, mas inflelizmente o Infanticídio ainda é uma realidade que se mantém viva.
O problema das populações que praticam o Infantiídio é demasiada gente, no entanto o casamento tardio, a maior utilização de métodos contraceptivos e do pleneamoento familiar contribuem para a diminuição da população.
Mariana Rita
Inês Louro
A ilha de Tikopia e o Infanticídio
Tikopia é uma mini-ilha tropical isolada do Sudoeste do Oceano Pacífico, com uma superfície de 16 Km2 e uma população de 1.200 pessoas. É habitada há cerca de três mil anos, tendo vivido os seus habitantes séculos num total isolamento.
A população da ilha manteve-se mais ou menos constante ao longo de séculos por se ter apercebido de que não tinha meios para suportar mais população, inclusive por se situar numa região devastada periodicamente por furacões que obrigam a gestão rigorosa dos recursos da ilha nessas épocas. Os habitantes utilizaram todo o tipo de limitação de nascimentos, desde o coitos interruptus ao abortamento, infanticídio, casamento tardio ou permanência no celibato embora tendo relações sexuais com prevenção de gravidez. Esses métodos de controlo demográfico regrediram sob a influência europeia no século XX, substituídos, actualmente, pelos métodos modernos de planeamento familiar.
Retirado de:
http://asemana.sapo.cv/spip.php?article33635
A população da ilha manteve-se mais ou menos constante ao longo de séculos por se ter apercebido de que não tinha meios para suportar mais população, inclusive por se situar numa região devastada periodicamente por furacões que obrigam a gestão rigorosa dos recursos da ilha nessas épocas. Os habitantes utilizaram todo o tipo de limitação de nascimentos, desde o coitos interruptus ao abortamento, infanticídio, casamento tardio ou permanência no celibato embora tendo relações sexuais com prevenção de gravidez. Esses métodos de controlo demográfico regrediram sob a influência europeia no século XX, substituídos, actualmente, pelos métodos modernos de planeamento familiar.
Retirado de:
http://asemana.sapo.cv/spip.php?article33635
A nossa opinião sobre a Sustentabilidade
Para nós a sustentabilidade é muito importante, pois trata-se de um equilibrio entre a natureza, sociadade e economia.
Sustentbilidade é conseguir equilibrar a vida sem que isso prejudique as gerações futuras.
Ser sustentável é sobreviver, partilhando e economizando, ou seja saber que se só nos derem 10€ por mês teremos que conseguir governarmo-nos com tal quantia.
Mariana Rita
Inês Louro
Sustentbilidade é conseguir equilibrar a vida sem que isso prejudique as gerações futuras.
Ser sustentável é sobreviver, partilhando e economizando, ou seja saber que se só nos derem 10€ por mês teremos que conseguir governarmo-nos com tal quantia.
Mariana Rita
Inês Louro
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
A nossa opinião
Na nossa opnião a população devia controlar a taxa de natalidade, por exemplo: controlando os nascimentos ou tentar evitar os nascimentos através dos abortos, porque se houver um elevado número de pessoas nao haverá espaço para todas as pessoas e o mundo nao será sustentável.
2. (O Axioma de Bartlett): o crescimento populacional e/ou o crescimento das taxas de consumo dos recursos não é sustentável.
Discussão: Mencionei este axioma de Albert A. Bartlett por ser a sua Primeira Lei da Sustentabilidade, que foi reproduzida literalmente (achei que seria impossível qualquer melhoria) [10] .
O mundo viu a população humana crescer durante muitas décadas, pelo que este crescimento foi obviamente sustentado até ao presente. Como podemos ter a certeza de que este crescimento não poderá ser sustentado num futuro indefinido? Podemos usar uma simples aritmética para demonstrar que, mesmo se considerarmos pequenas taxas de crescimento, se esse crescimento for continuado, então a dimensão populacional e as taxas de consumo aumentam de uma forma absurda e claramente insuportável. Por exemplo: uma simples taxa de crescimento de 1% da população humana actual (inferior à actual taxa de crescimento) resultaria numa duplicação da população em cada 70 anos. Assim, em 2075 a Terra albergaria 13 mil milhões de humanos; em 2145, 26 mil milhões ; e assim por diante. Antes do ano 3050, haveria um ser humano por metro quadrado da superfície da Terra (incluindo as montanhas e os desertos).
http://resistir.info/energia/5_axiomas.html
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
sustentabilidade
SUSTENTABILIDADE
Segundo o Relatório de Brundtland (1987), “sustentabilidade é suprir as necessidades da geração presente sem afectar a habilidade das gerações futuras de supri as suas.”
A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde o meio em que vivemos até ao planeta no seu geral.
A sustentabilidade pressupõe a continuidade dos aspectos económicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade.
Segundo o Relatório de Brundtland (1987), “sustentabilidade é suprir as necessidades da geração presente sem afectar a habilidade das gerações futuras de supri as suas.”
A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde o meio em que vivemos até ao planeta no seu geral.
A sustentabilidade pressupõe a continuidade dos aspectos económicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade.
O mundo em 2029
O MUNDO EM 2029
Tudo será diferente! O Mundo está em constante transformação.
Em 2029 a tecnologia terá evoluído de tal forma, que as máquinas irão alcançar um nível de inteligência e de emoções semelhantes ao da raça humana. Iremos (nós humanos) conviver lado a lado com máquinas com sentimentos. Máquinas que choram, que riem, que cantam, que dão conselhos, que investem, …
Tudo será diferente! O Mundo está em constante transformação.
Em 2029 a tecnologia terá evoluído de tal forma, que as máquinas irão alcançar um nível de inteligência e de emoções semelhantes ao da raça humana. Iremos (nós humanos) conviver lado a lado com máquinas com sentimentos. Máquinas que choram, que riem, que cantam, que dão conselhos, que investem, …
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